Die Dunkelheit "Das Licht geht aus... Seid ihr bereit? Seid ihr soweit? Willkommen... IN DIE DUNKELHEIT!"

 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Sem Idéia Pra Título

Acredito que esse post vai ser curto. Por dois motivos: Um, estou totalmente sem saco pra escrever (por mais que isso, provavelmente, me fará bem). Dois, não quero começar o ano já reclamando e expondo pra vocês, que devem visitar isso aqui (o que eu acho bem incomum e raro, mas vai saber), com meus problemas.

Ano novo... Espero que esse realmente seja... Interessante. E que as coisas (e pessoas) de bom que aconteceram/apareceram em 2009(mesmo e, especialmente, do finalzinho do ano), continuem ;)

Passei boa tarde da virada entorpecido (Vodka, plz). No momento estou bebendo mais Vodka e escrevendo... Vodka está apaixonada por mim, acho.

De qualquer forma... Parece que, novamente, meus fantasmas acharam de se levantar e lutar, e atualmente, está (perdoem-me o vocábulo) FODA conseguir forças. Não que tudo o que eu queria desse certo (ou pelo menos grande parte)... Estão sim, dando certo, bem certo aliás. O problema é uma espécie de "câncer" crescer em paralelo e eu ver que - mais cedo ou mais tarde - vai acabar me atrapalhando bastante...

Não sei. Tô confuso. Tô puto. Tô um pouco bêbado, e me sentindo uma merda no momento... Vontade mesmo de transformar o mundo em cinzas só pra aliviar o meu stress, o pior é essa sensação de que eu poderia fazer isso quando quizesse... Odeio me sentir assim (às vezes até gosto, massageia o ego... Mas agora não é o momento apropriado).

Deixo uma música... Em parte, sinto-me igual... Unforgiven sempre foi uma das minhas preferidas (Todas as 3).

Adeus, até o próximo o/

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Sem comentários no Blog... Ainda
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Metallica - The Unforgiven(tradução)

Sangue novo junta-se a esta terra
E rapidamente ele é conquistado
Pela constante dor e desgraça
O menino aprende as regras deles
Com o passar do tempo a criança cresce
Este pequeno chorão fez errado
privado de todos os seus pensamentos
O jovem luta sem parar e por isso fica conhecido
Um juramento a si mesmo
Que nunca a partir deste dia
A sua vontade lhe irão roubar

O que eu sentia, o que eu soube
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca ser, nunca ver
Jamais verei o que poderia ser
O que eu senti, O que eu soube
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca livre, Nunca eu (mesmo)
Então eu nomeio-o o imperdoável

Eles dedicam as suas vidas
Para acabar com a dele
Ele tenta agradá-los
Este homem amargo
Por toda a sua vida
Constantemente batalha
Esta luta que ele não pode vencer
Um homem cansado que eles veem não liga mais
O velhote então prepara-se
Para morrer cheio de arrependimentos
Este velhote aqui... sou eu

O que eu sentia, o que eu soube
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca ser, nunca ver
Jamais verei o que poderia ser
O que eu senti, o que eu soube
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca livre, nunca eu (mesmo)
Então eu nomeio-o o imperdoável

O que eu sentia, o que eu soube
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca ser, nunca ver
Jamais verei o que poderia ser
O que eu senti, o que eu soube
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca livre, nunca eu (mesmo)
Então eu nomeio-o o imperdoável

Nunca livre, nunca eu (mesmo)
Então eu nomeio-o o imperdoável
Você me rótulou(classificou), e eu te rotularei
Então eu nomeio-o o imperdoável
Nunca livre, nunca eu (mesmo)
Então eu nomeio-o o imperdoável
Você me rótulou(classificou), e eu te rotularei
Então eu nomeio-o o imperdoável